Sempre que competição de seleções, os campeonatos do Brasil devem parar. Deveria parar o Brasileirão para a Copa América, fosse na Colômbia, na Argentina ou no Brasil.
Não muda nada com a vinda da Copa América para o território nacional.
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Houve um momento da preparação para os jogos contra Equador e Paraguai, pelas eliminatórias, em que a comissão técnica da seleção brasileira desistiu de pensar em Copa América. Era como se estivesse perdendo energia na prioridade deste momento, a classificação para a Copa do Mundo, para pensar no que será possível fazer em relação aos jogadores liberados ou proibidos.
Tite sempre disse, com razão, que deve pensar nos melhores jogadores. Liberá-los ou não, poder contar com eles ou não, é questão do departamento de seleções da CBF.
Mas é impossível pensar em listas, sem pensar em prejuízos para os clubes, num país que não para seus campeonatos, quando tem data Fifa.
Neste momento, é precoce dizer se haverá três jogadores do Flamengo, dois do Palmeiras em condições de disputar a Copa América. Pode ser que Tite faça uma lista só com os que vêm da Europa. Improvável.
Mas é provável que se crie limites de um jogador por equipe. Neste caso, não adianta pensar em paralisação do Brasileiro — não vai parar. O Flamengo cede três jogadores hoje, para a seleção principal: Gabigol, Éverton Ribeiro e Rodrigo Caio.
Provavelmente, cederá jogadores para a seleção olímpica, para as seleções de Chile e Uruguai — De Arrascaeta tem suspeita de covid — mas provavelmente não mais do que um para a Copa América.