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O número de atendimentos por síndrome gripal registrados nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) em Fortaleza continua subindo neste mês de dezembro e disparou na última semana. Foram, em média, 1.888 pacientes atendidos diariamente. Os números são os maiores desde que a Secretaria da Saúde do Ceará (Sesa) passou a divulgar dados sobre síndromes gripais no serviço público.
A disparada de casos ocorre em meio a dois alertas sanitários: a chegada da variante ômicron do coronavírus ao Ceará e a série de surtos de Influenza A H3N2 registradas em diversos estados do país; no Ceará já foram confirmados 40 casos.
Os dados no IntegraSUS não especificam por quais vírus as síndromes gripais são provocadas.
Em dia 23 de dezembro, foi registrado recorde de atendimentos, com 1.700 serviços prestados em apenas 24 horas. Os dados são do IntegraSUS, plataforma digital da Secretaria da Saúde.
De acordo com o IntegraSUS, na semana entre os dias 19 e 25 de dezembro, foram registrados 8.319 atendimentos por síndrome gripal nas UPAs de Fortaleza. Esse é o maior valor já registrado desde o início da pandemia de Covid-19, quando os dados deste tipo de serviço foram disponibilizados publicamente pela Secretaria da Saúde.
Se comparados os valores desta última semana (19 a 25 de dezembro) com a anterior (12 a 18 de dezembro), cujos índices já são considerados altos, os atendimentos por síndrome gripal subiram 53%. Quando comparados os números mais recentes com cerca de um mês atrás (21 a 27 de novembro), o aumento dispara para 424%.
No auge da segunda onda da pandemia em Fortaleza, em fevereiro de 2021, o pico de atendimentos por síndrome gripal foi de 1.209, no dia 15 de fevereiro. No dia 18 de fevereiro, foram registrados 1.188 serviços. Depois os números caíram e ficaram com média de 900 atendimentos diários.
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