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Fortaleza registra diminuição na procura por atendimento de síndrome gripal em UPAs e postos de saúde, diz boletim

A taxa de positividade dos testes realizados nos laboratórios da rede pública também caiu de 42% para 30% na capital.

Fortaleza registrou queda na busca por atendimento médico em Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e postos de saúde, entre o fim de janeiro e começo de fevereiro. Os dados foram apresentados no informe epidemiológico sobre Covid-19 da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), divulgado nesta segunda-feira (7). O documento considera a atualização como “expressiva diminuição”.

Apesar da avaliação, o documento da SMS não detalha os números relativos aos atendimentos nas unidades de saúde.

“Nas duas últimas semanas houve expressiva diminuição da demanda assistencial por síndrome gripal tanto nos Postos de Saúde quanto nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAS), associada à queda substancial dos casos de Covid-19 e redução das amostras positivas. São evidências que sugerem uma tendência de redução da transmissão”, explica o informe.

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O boletim da SMS também informa que, entre os dias 31 de janeiro e 6 de fevereiro, a proporção de positividade das amostras (RT-PCR) de residentes de Fortaleza, analisadas pelos laboratórios da rede pública, foi de 30%. O dado revela uma queda nesse índice pois, no boletim do dia 30 de janeiro, a taxa de casos positivos era de 42%.

Óbitos em Fortaleza

Já com relação às mortes causadas por Covid-19, o boletim informa que o aumento de casos característico da terceira onda se reflete, embora com menor magnitude, no padrão de mortalidade.

“Entre os dias 31 de janeiro e 6 de fevereiro de 2022 ocorreram 41 óbitos, com média móvel estimada de 5,9 (a queda também reflete retardo das notificações das mortes mais recentes). Este valor é, preliminarmente, inferior ao registrado duas semanas atrás, quando a média diária foi de 16 óbitos”, complementa o documento.

As mortes, inclusive, estão relacionadas com a presença da variante ômicron na capital. “A introdução de uma variante altamente transmissível e que, mesmo menos agressiva, tem potencial de causar casos graves, principalmente, em indivíduos não vacinados e naqueles com mais de 75 anos com comorbidades e sem a dose de reforço, provocou novo aumento das mortes diárias”, explica a SMS.

o Ceará no g1

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