A unidade hospitalar realiza operações nas áreas de ortopedia, urologia, otorrinolaringologia, cirurgia geral e de cabeça e pescoço, auxiliando na redução da espera por cirurgias fora do perfil de urgência e emergência.

“Nós tínhamos um congelamento de filas das cirurgias eletivas em 31 de janeiro de 68 mil. Cirurgias que estavam represadas sobretudo por conta da pandemia da Covid-19. E hoje cinco meses depois nós já reduzimos para 30 mil cirurgias, por tanto, 38 mil cirurgias foram realizadas neste período de cinco meses e esperamos toda a rede credenciada com toda rede pública, nós podemos estar zerando essas filas até o final do ano”, afirmou.

Evandro Leitão afirmou ainda que os investimentos são de R$ 170 milhões entre governo estadual e federal.

“São investimentos bastante expressivos. São R$ 170 milhões de investimento; R$ 143 milhões do tesouro estadual e R$ 27 do tesouro federal. E por isso é importante aquele que não realizou a atualização do seu cadastro, assim faça para gente posso fazer essas cirurgias”.

Cirurgia eletiva é aquela programada, que não é considerada de urgência. O paciente vai numa consulta, é indicada uma possibilidade de cirurgia e, posteriormente, a pessoa é encaminhada para um serviço especializado.

Esse serviço especializado vai ter um cirurgião daquela área ou um especialista que vai indicar, efetivamente, se o paciente precisa fazer uma cirurgia eletiva, ou seja, o paciente pode ter um pequeno aguardo enquanto são feitos os exames adequados.

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1. O paciente faz uma consulta com o médico especialista e é orientado sobre a necessidade de passar por uma cirurgia eletiva.
2. Ele é encaminhado para um cirurgião, que irá avaliar a urgência do procedimento e encaminha para a unidade e a equipe que realizará a cirurgia.
3. Na avaliação com o cirurgião e sua equipe, serão definidos o risco e se serão necessários outros procedimentos, sequencias, como outras cirurgias. Os exames pré-cirúrgicos são marcados e a cirurgia é agendada para, no máximo, 30 dias.

   Por g1 CE