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Incêndio às margens da rodovia BR-222 em Sobral — Foto: Mateus Ferreira/Sistema Verdes Mares
O Ceará registrou neste ano, até esta segunda-feira (26), 611 focos de queimadas em vegetação, o maior número desde 2018 para este período do ano. Se comparado a 2022, quando o número foi de 502, houve um crescimento de 21%. Os dados são do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE).
O Ceará é 19º no ranking com 611 focos em todo o ano. Na região Nordeste, o estado perde para o Maranhão (6.558 focos); Bahia (3.212 focos) e Piauí (2.294 focos).
Nesta segunda-feira (26), o Ceará registra 60 focos de incêndio na vegetação. Os municípios com maiores registros são Icó, Sobral, Jaguaribe, Ubajara e Monsenhor Tabosa com pelo menos 5 focos. Na Grande Fortaleza os focos concentram-se em Maracanaú, Maranguape e Itaitinga.
Queimadas reduzem área de pasto de animais no interior do Ceará. — Foto: Antonio Rodrigues/SVM
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Conforme o Corpo de Bombeiros, é comum o aumento no número de incêndios no segundo semestre do ano, já que as chuvas diminuem e os ventos contribuem para a propagação dos focos.
Existem formas de evitar que o fogo se espalhe sem controle, além das políticas de fiscalização dos órgãos ambientais, missão ligada principalmente ao Ibama. Existem pelo menos três técnicas para incêndios legais:
Por Gioras Xerez