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Operação da PF investiga funcionário da Caixa por sacar dinheiro de mais de 200 clientes no Ceará

Suspeitos fizeram mais de 300 saques ilícitos entre os meses de abril, maio e junho deste ano.

PF cumpriu três mandados de busca e apreensão contra suspeitos de desviarem dinheiro de clientes da Caixa Econômica no Ceará. — Foto: Polícia Federal/ Divulgação

PF cumpriu três mandados de busca e apreensão contra suspeitos de desviarem dinheiro de clientes da Caixa Econômica no Ceará. — Foto: Polícia Federal/ Divulgação

Um funcionário da Caixa Econômica Federal de uma agência de Itapipoca, um prestador de serviços e outros suspeitos foram alvos de uma operação da Polícia Federal, realizada nesta quinta-feira (29), por suspeita de sacarem dinheiro de mais de 200 clientes em todo o Ceará.

Os agentes cumpriram três mandados de busca e apreensão contra os investigados, que teriam se apropriado de cerca de R$ 300 mil com saques fraudulentos autorizados manualmente no sistema interno da instituição.

Segundo a PF, nos meses de abril, maio e junho deste ano mais de 300 saques ilícitos foram realizados pelos suspeitos, lesando pessoas de várias cidades, até mesmo clientes já falecidos.

A operação é resultado de uma investigação que começou após a análise de relatos encaminhados pela Centralizadora Nacional de Segurança e Prevenção à Fraude da Caixa Econômica Federal. Imagens de videomonitoramento e atividades de campo permitiram identificar os principais suspeitos de executar as transações.

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Como medida cautelar, o funcionário cuja credencial foi utilizada nos saques fraudulentos foi suspenso de suas funções públicas por determinação judicial, enquanto as investigações continuam a fim de esclarecer todos os detalhes do esquema criminoso e identificar outros possíveis envolvidos.

Os crimes em investigação incluem associação criminosa, peculato e inserção de dados falsos em sistema de informações, com penas máximas que somadas podem ultrapassar 25 anos de reclusão.

A Operação “Noxious”, do latim nocivo, é fruto de uma ação conjunta entre a Polícia Federal e a Centralizadora Nacional de Segurança e Prevenção à Fraude da Caixa Econômica Federal, que desempenhou um papel crucial na identificação das movimentações suspeitas e prontamente comunicou às autoridades competentes, fornecendo todas as informações necessárias para o avanço das investigações.

Por g1 CE

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