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Segundo a associação, a ação foi feita no último dia 19 de abril. O g1 entrou em contato com a equipe do rapper Matuê para pedir um posicionamento. No entanto, não houve retorno até a última atualização da reportagem.

“Uma atitude inaceitável e profundamente desrespeitosa com os profissionais que dedicam suas vidas à proteção da sociedade cearense. Associar os policiais a animais de maneira pejorativa e ofensiva é não apenas irresponsável, mas também alimenta um discurso de ódio e desvalorização das forças de segurança pública”, afirmou a entidade por meio de nota.

“Os policiais merecem, sem sombra de dúvida, respeito e reconhecimento pelo trabalho árduo e pela dedicação inabalável ao serviço público”, completou.

Já a Associação dos Oficiais da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros lamentou no estado ter artistas que incitam a violência contra a polícia e tentam denegrir a imagem da instituição. A entidade, no entanto, disse que não entrará com processo contra o artista, por acreditar em ser uma “estratégia de marketing”.

“Chegou para gente a informação de que o cantor e outros estavam fazendo excitação a violência e associando a figura policial a porcos fardados. A associação dos oficiais da Polícia Militar e dos Bombeiros Militares do Estado do Ceará não processará os artistas tão irrelevantes. Não cairemos na estratégia de marketing deles para ganhar repercussão”, afirmou o advogado e consultor da (Assof-Ce), Werner Feitosa.