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Com a concessão para atuar nos terminais, as empresas privadas poderão, por exemplo, gerir os quiosques de vendas e inserir novos serviços nos terminais.

A decisão da prefeitura abrange não só os sete terminais fechados (Antônio Bezerra, Conjunto Ceará, Lagoa, Messejana, Papicu, Parangaba e Siqueira), como também os terminais abertos da Praça Coração de Jesus, Washington Soares e José Walter, e as estações dos corredores abertos de ônibus (Antônio Bezerra/Centro e Messejana/Centro).

A ação é considerada uma das prioridades da Coordenadoria de Parcerias Público-Privadas da prefeitura. As empresas interessadas têm até o dia 16 de maio para apresentar o requerimento de autorização na sede da Central de Licitações de Fortaleza (CLFor).

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Segundo a prefeitura, atualmente o sistema de transporte de Fortaleza movimenta cerca de 675.550 pessoas por dia nos terminais.

“Os terminais de Fortaleza não são apenas locais de transferência de passageiros entre linhas, mas verdadeiros espaços de convivência, contando com áreas comerciais exploradas por permissionários, através da venda de produtos e alimentos, bem como a oferta de serviços. Certamente os estudos apontarão que, com uma futura concessão, o serviço público pode ser mais eficiente e, em paralelo, muitos serviços podem ser agregados aos passageiros que ali circulam”, ressalta a coordenadora de Parcerias Público-Privadas, Sávia Erma.

o g1